pais da rita_as nossas vigésima e vigésima primeira visitas

sabor a Portugal

PARABÉNS MARGARIDA

beijinhos de todos, neve e saudades.

PS: domingo eu e o afonso vamos esquiar! ;) vou-me lembrar imenso de ti!

sta nevicando pa burro

até que enfim aprendemos alguma coisa_FLASH

poing poing poing_afonso

panda_inês

os exercícios da ritinha ficaram perdido pelos computadores da faculdade

primeira nevada em Torino!

Hoje acordámos bem dispostos, pois finalmente nevou, ainda que só durante a noite. (claro que a boa disposição só durou até sairmos de casa e congelarmos!)

maria joão e patrícia_as nossas décima oitava e décima nona visitas

o regresso da primeira e quarta visita da República Ibérica_sónia e patrícia

francisco_a nossa décima sétima visita

albero di natale

A época natalícia chegou à República Ibérica.
Há algum tempo que o deliciouswhitecastle andava a discutir em como fazer a árvore de natal.
Até chegarmos ao objecto concluído tivemos de passar por alguns obstáculos, nestes três episódios os protagonistas foram a Rita e o Afonso:
- uma viagem ao Aki (versão italiana). Que fica a uma hora de viagem, depois de enfrentar chuva, vento e frio (conseguimos chegar sem congelar, mas por pouco). Objectivo da viagem: encontrar materiais e meios para construir a estrutura da nossa árvore. Resultado: depois de muito procurar, regressámos de mãos vazias (e congeladas).
- procurar um pinoco. Depois do fracasso da ida ao Aki, decidimos que a estrutura seria um pinoco e um pau. Agora onde procurar? Mais uma vez, lá fui eu e o Afonso pela cidade gelada em busca do pinoco perdido. Em Portugal seria fácil, mas aqui descobrimos que não gostam de pinocos! Ao fim de meia hora a percorrer ruas e obras lá descobrimos o primeiro pinoco verdadeiramente nojento! Seguindo o cheiro avistámos outro, ou metade pelo menos. O nosso animo regressou! E por fim lá estava ele, sozinho e abandonado à nossa espera!!! O Afonso, sempre tão inteligente, tinha-se lembrado de levar um saco de plástico na mochila, só foi pena a mochila ter ficado em casa. Nada que não se resolva. Arrancámos um poster de publicidade e enrolámos o pinoco!
- procurar um pau. Lá fomos os dois, ainda com o pinoco debaixo do braço até ao jardim ao lado de nossa casa. No chão só havia folhas por isso era necessário arrancá-lo. Mas claro que nunca ninguém nos facilita a vida! E lá estava um homem a passear dois cães e sem pressa de ir jantar ou dois jovens à conversa (provavelmente a descreverem a vida toda)... mas enfim, depois de ver o afonso pendurado na árvore (só faltou fazer o pino) o pau lá cedeu. Quando chegámos a casa estava outro nas escadas, muito mais perfeito à nossa espera!
Como construir uma árvore reciclando?
-Prender o pau ao pinoco com sacos de plástico e fita-cola
-Fazer circulos amarrando as garrafas com fio de nylon
-Colocar luzes de natal
-Aproveitar um pirilampo das obras (daqueles que fazem pisca pisca) para servir de estrela
-Amarrar cartas com fio de nylon e colocá-las no meio das garrafas

Resultado: uma árvore espectacular, original, barata e reaproveitando materiais

roda de tarefas

Já não há desculpas para a República Ibérica andar fora de ordem! Finalmente a roda de tarefas está terminada! O José e o Juan construiram-na, a Inês tratou do lettring e por fim o Juan pintou-lhe o brazão da família!
Agora todos os Domingos é vê-la girar!

pais do júlio_ as nossas décima quinta e décima sexta visitas

JAMON (ramon_pronúncia tuga)

A República Ibérica teve o prazer de receber, na segunda-feira, os pais do Júlio.
Claro que a estadia aqui em casa não é gratuita! Para pais espanhóis o bilhete de entrada é Jamon, mais propriamente, Pata Negra!
Para festejar, qualquer motivo é pretexto de festa, ontem fizemos uma jantarada à moda de Espanha! Os pais do Júlio apresentaram o tradicional JAMON e chouriços variados a acompanhar com pão e vinho, pondo os rapazes quase a chorar de felicidade. A Inês presenteou-nos com uma entrada de aipo mergulhado em molho de iogurte e seus segredos... Eu e o José apresentámos cada um uma tortilha (não sobraram para contar história). Quanto ao Júlio e ao Afonso participaram com o seu tradicional apetite!
Corremos o risco deste blog se tornar um blog gastronómico mas aqui ficam as fotos da jantarada!

fabrizio, evi e josé_as nossas décima segunda, décima terceira e décima quarta visitas

afonso_milano|2

este fim de semana a República Ibérica dividiu-se.

Eu fui com o Martim para Milão, a Inês foi para Veneza com a Sónia, o Juan para Milão ter com a Patri, o Julio para a neve, a Ritinha e o José ficaram por casa.

Eu mais uma vez fui a Milão para casa do Martim e do Diogo que vivem com mais um rapaz, o João e duas meninas, a Rita(namorada do diogo) e a Maria.

Sexta-feira cheguei a milão já de noite e fui com a Maria a uma festa numa casa onde vivem 30 estudantes erasmus, como devem calcular é uma festa constante.

Nesta casa têm por costume fazer festas temáticas(facto que eu desconhecia) e na festa de sexta feira os Homens tinham de ir vestidos de Mulher e as Mulheres de Homem. Troquei de roupa com a Maria e... meu deus... que pedaço de mulher...

Sabado fui com a Rita comer um magnifico crepe de nutella a Navigli e deixei um marco na história da pequena casa dos portugueses, consegui fazer com que depois de um mês e meio aqueles 4(o João não estava) jantassem juntos, numa mesa, numa sala, numa casa, partilhando todos a mesma panela e o mesmo pacote de esparguete.

Domingo mais uma volta por milão, desta vez com a Patri e o Juan.

Continuo a achar que milão não é uma cidade bonita, mas desta vez revelou-se bastante mais simpática.

maria fiquei com 2,50euros teus! Agora tens de vir buscá-los...

venezia feat. sóninha

monica martin_a nossa décima primeira visita

luci d'artista

Ontem eu, a ritinha e o martim fomos fazer um passeio nocturno para ver as luzes de natal da cidade e mostrar a cidade ao martim, visto que temos passado os dias enfiados em conferências do ViewFest.

Este ano que segundo rumores não é o primeiro, foram convidados artistas italianos para iluminar algumas zonas da cidade.

Câmaras de Portugal abram os olhos para este evento, mais vale poucas e boas do que os banalíssimos sinos e azevinhos dos chineses espalhados por toda a cidade.